21 maio 2009


SOMOS TODOS IGUAIS


O Brasil é o país da multiplicidade e, as diferenças culturais, sociais, étnicas e religiosas já estão a algum tempo presentes nas nossas escolas, por isso, não podemos fechar nossos olhos para outra diferença, pois o legal hoje é ser diferente, ou seja, diferente é não ver ninguém com diferença.




Muitas são as vias, que nós, educadores, criativamente, podemos traçar para atender as essências contidas nas vozes dos alunos afro-brasileiros, no entanto, a Dra.em Educação da Emory, afirmou que os professores devem ser orientados no sentido de entender as culturas, mudar as crenças preconceituosas que eles têm sobre os alunos, de modo a descobrirem o gênio que há dentro de cada criança”.

Levando em conta a citação feita acima, procurei realizar a atividade de uma forma um pouco diferente do que foi pedida. Separei os alunos em duplas e lhes propus algumas perguntas para fazerem entre si. Com as respostas nas mãos, estas eram lidas para o restante do grande grupo. As perguntas sugeridas foram: Como você se sente sendo aluno desta escola? Você já foi tratado de forma diferente por alguém da escola? Você se sente diferente de alguém da escola?
Formamos o grupo para a discussão das respostas dadas, o que foi bem tranquilo. A atividade foi realizada com os alunos do SEJA, ou seja, com alunos adultos. Nenhum aluno colocou que já tenha passado por alguma situação que tivesse lhe causado algum tipo de constrangimento na escola, bem pelo contrário, todos colocaram que sempre foram tratados de forma igual por e a todos. Nossa escola tem alguns projetos que fazem parte de nosso cotidiano e que procuram tratar da igualdade, fraternidade e solidariedade entre as pessoas, dos quais destaco: Nação Periférica, Negras de Garra e Tribos. Estes projetos tratam de forma muito clara e aberta às tradições culturais dos negros, das comunidades periféricas, bem como todas as formas culturais de todos os que envolvem o universo da escola.

FALTA DE ATENÇÃO COM AS CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS


Como o papel aceita tudo, as ideias são livres e os discursos são abertos, ao menos neste sentido a inclusão dos alunos com deficiência no sistema público de ensino é uma política impecável e maravilhosa. Porém,na prática, este modelo de educação passa por grandes desafios, começando pela falta de preparação dos professores, falta de acesso nas escolas e nenhum projeto pedagógico específico. Melhor dizendo, as escolas brasileiras não foram pensadas para incluir, embora as leis sejam perfeitas, como disse, no papel. A inclusão deveria implicar no aprimoramento e na formação dos professores para realizar propostas de ensino inclusivo e, também, para que a escola se modernize, atendendo às exigências de uma sociedade que não admite preconceitos, discriminação, barreiras entre as pessoas sendo elas normais ou não. Assim poderíamos ter um futuro diferente para pessoas portadoras de necessidades especiais e para as comuns, na escola.

07 maio 2009

Não tenho curiosidade...
Sinceramente, estou há alguns dias tentando encontrar algo que realmente me cause curiosidade, mas nada...Não tenho interesse em saber como funciona o pensamento de crianças que possuem autismo, pois isto é um assunto que já deve ter sido visto e revistro por milhares de estudiosos. O que realmente me causa curiosidade é o porque os poderosos deixam que epidemias caiam sobre a população, sendo que stas já surgiram antes e não pensaram em tentar evitá-la para que não arrase a humanidade. Será que o interesse é em deixar que de tempos em tempos surjam estes riscos para diminuir um pouco a alta população terrestre? Isto sim me causa curiosidade.