PROJETO DE APRENDIZAGEM
Com o desenvolvimento do PA, fui estabelecendo um maior interesse pela alfabetização de crianças portadoras de deficiência, em especial crianças cegas, pois no PA procuramos saber mais sobre determinados tipos de códigos: barras, morse e braille, este em especial, aguçou minha curiosidade, especificamente na área em que atuou, alfabetização. Como sabemos o rpocesso de aprendizagem da crianças não se estabelece tão facilmente ou igualmente para todas, principalmente para as cegas. Acredito, conforme registrei no PA, que este processo nestas crianças desenvolve-se da mesma forma que nas crianças normais e sua aplicação também deve desenvolver-se da mesma forma. Precisamos partir dos interesses das crianças, da bagagem de conhecimento que elas trazem para o ambiente escolar, e cabe a nós educadores termos o mesmo papel de instigadores e provocadores , procurando fazer a mediação entre o que já conhecem e o que ainda irão conhecer.
Mesmo tendo feito algumas leituras e pesquisas ainda me sinto um pouco perdida em relação a este assunto, pois sinto que não temos o incentivo que deveríamos ter por parte dos governos e de entidades representativas desta parte da sociedade. Penso que todos deveríamos ser cpacitaods para atendermos este público específico. Acho que vai demorar até que esta lacuna seja fechada, embora exista garantia na própria LDB, ainda estamos longe do cumprimento real desta garantia, infelizmente.
Com o desenvolvimento do PA, fui estabelecendo um maior interesse pela alfabetização de crianças portadoras de deficiência, em especial crianças cegas, pois no PA procuramos saber mais sobre determinados tipos de códigos: barras, morse e braille, este em especial, aguçou minha curiosidade, especificamente na área em que atuou, alfabetização. Como sabemos o rpocesso de aprendizagem da crianças não se estabelece tão facilmente ou igualmente para todas, principalmente para as cegas. Acredito, conforme registrei no PA, que este processo nestas crianças desenvolve-se da mesma forma que nas crianças normais e sua aplicação também deve desenvolver-se da mesma forma. Precisamos partir dos interesses das crianças, da bagagem de conhecimento que elas trazem para o ambiente escolar, e cabe a nós educadores termos o mesmo papel de instigadores e provocadores , procurando fazer a mediação entre o que já conhecem e o que ainda irão conhecer.
Mesmo tendo feito algumas leituras e pesquisas ainda me sinto um pouco perdida em relação a este assunto, pois sinto que não temos o incentivo que deveríamos ter por parte dos governos e de entidades representativas desta parte da sociedade. Penso que todos deveríamos ser cpacitaods para atendermos este público específico. Acho que vai demorar até que esta lacuna seja fechada, embora exista garantia na própria LDB, ainda estamos longe do cumprimento real desta garantia, infelizmente.
2 comentários:
Olá, Ana Cláudia!
Infelizmente essa é nossa realidade, mas não devemos deixar esses e outros obstáculos nos deter, não é mesmo?
Um grande abraço e Feliz dia do Professor.
Oi Ana querida, quando se entra nesse mundo onde as dificuldades são maiores, principalmente porque não sabemos lidar com elas,nos sentimos u pouco impotentes. Eu tb concordo quando falas que, igual a outros sem maiores problemas, a metodologia pedagógica de partir dos interesses deles é maior. No caso dos cegos, temos que prestar mais atenção ainda aos interesses que muitas vezes estão ocultos e a criança não sabe externar. O mundo é visto por eles de forma muito diferente. Já pensastes no que é não ver o mar, o mato, as pessoas do jeito que a gente vê? Mas elas vêem, isso não tenho dúvidas. Temos é que dar bastante cirda para que elas externem o que elas vêem.
Um abraço
Bea
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